O que a fotossíntese tem a ver com a sua alimentação?

Hoje é dia de celebrar nossa profunda relação com as plantas!

A vida na terra mudou completamente, quando minúsculas criaturas chamadas cianobactérias (algas verde-azuis cheias de cloroplastos com clorofila) adquiriram um super-poder entre 2.9 e 3.4 bilhões de anos atrás1:

A fotossíntese. 

A capacidade de capturar a luz solar para gerar energia (alimento) e liberar oxigênio, foi fundamental para a evolução de organismos cada vez mais complexos na terra.  

Toda a cadeia alimentar começa com a fotossíntese. 

A energia e oxigênio produzidos pela fotossíntese alimentam e sustentam toda a vida que existe em nosso planeta. Desde micróbios, insetos e fungos que vivem debaixo da terra, a nós e todos os outros animais e plantas existentes.

Assim como nas plantas, nossas células também transformam a luz solar em energia. Quando a luz solar atinge nossos olhos e pele, ela excita elétrons, criando uma corrente elétrica e dando partida nas engrenagens celulares que produzem energia em nosso organismo.

Em outras palavras, nossas células humanas também fazem fotossíntese! Porém, ao contrário do que acontece nas plantas, nossas mitocôndrias usam os elétrons das plantas que comemos (ou dos animais que comeram as plantas) e oxigênio, para produzir ATP (molécula de energia), água estruturada (que é energia em potencial) e CO2.

Plantas: energia solar (luz) + CO2 + H2O energia solar (em forma de alimento) + O2

Humanos: energia solar (em forma de alimento) + O2 = energia celular (ATP) + luz + CO2 + H2O

Incrível, não é?  A natureza em sua infinita perfeição, não desperdiça nada. O descarte de uma espécie é o alimento de outra e vivemos na mais perfeita simbiose.

Resumindo, quando comemos as plantas e animais da cadeia fotossintética, estamos ingerindo luz solar, cheia de elétrons e informações para as nossas mitocôndrias produzirem energia e água eficientemente em nossas células, ambas fundamentais para o nosso metabolismo e manutenção da nossa vida.

Quanto mais elétrons em nosso organismo, mais energia conseguimos produzir e armazenar, mais imunidade, mais longevidade. Quanto maior nossa carga negativa (riqueza de elétrons) mais saúde.

O que acontece quando comemos produtos alimentícios que foram montados dentro de uma fábrica e não pela fotossíntese (margarinas e óleos artificiais, farinhas, bolachas, doces, salgadinhos, e tudo que é artificial e ultraprocessado)?

Estes pobres coitados produtos, que jamais deveríamos chamar de “alimento”, não contém muitos elétrons nem tampouco o valioso código de barras do sol. Não conseguimos produzir muita energia com eles, por isso não paramos de comer, na tentativa de criar mais energia para sustentar nosso metabolismo.

Além disso, a falta de informação solar nestes “produtos fantasiados de alimentos” gera caos nas mitocôndrias, pois elas são programadas para decodificar as informações sobre a radiação solar gravada nos elétrons. Caos biológico é outro modo de dizer: inflamação.

Menos elétrons, menos carga negativa, mais acidez (carga positiva), mais inflamação, menos saúde. 

URBAN REMEDY tem um orgulho enorme de ser pioneira em oferecer alimentos ultrafrescos, feitos pela fotossíntese, CARREGADOS DE ELETRONS e de ENERGIA SOLAR para potencializar nossa saúde e permitir que vivamos em sintonia com a natureza. Exatamente como a evolução nos desenhou.

Fonte: Zeroing in on the origins of Earth’s “single most important evolutionary innovation” | MIT News | Massachusetts Institute of Technology

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